Dos brados precursores da liberdade, aos entoados aboios da vaqueirama,
Dos berros dos vendedores ambulantes, aos clamores apaixonados dos trovadores, tudo no Ceará se ganha é no grito, é na garganta.
Daí termos tão bons cantadores e contadores; entre os maiores, senão o maior, dentre os que conheço, o autor do texto que se segue.
Contava-me na infância um veterano da guerra do Paraguai, ferido no ombro de Itororó, que, no hospital de sangue, identificava a origem dos seus companheiros de dor pelos santos que invocavam, gemendo. Quando ouvia dizer: - Ai, minha Nossa Senhora de Nazaré! Sabia tratar-se dum paraense. Se escutava: - Ai, meu Senhor do Bonfim! Era um baiano. Se outro bradava:- Salve-me a Senhora da Aparecida! Seria paulista ou mineiro do sul. E todos os cearenses, sem exceção, clamavam: - Valha-me, São Francisco das Chagas de Canindé!
Essa devoção nasceu no sertão do Ceará com a grande seca de 1792. Trouxera-a para Canindé um português vindo do Recife, o capitão Francisco Xavier de Medeiros. Favoreceu-a a pregação feita naqueles rincões pelos missionários franciscanos frei Manuel de Santa Maria e São Paulo, frei Bartolomeu e frei José de Santa Clara Monte Falco, que, de 1759 a 1800, andaram em desobriga pela então freguesia de S. José de Ribamar, que se estendia do litoral até o alto sertão, compreendendo em seus limites tanto Fortaleza como o povoado de Canindé, onde outrora se aldearam os índios desse nome. Quando acabou a Seca Grande, como foi chamada, o povo dessa localidade e suas redondezas decidiu levantar ali uma Igreja ao santo, que os consolara e salvara nas dramáticas aperturas da crise. Foi benfeitor principal das obras da construção o capitão Francisco Xavier de Medeiros.
Conta-se que o terreno escolhido para a ereção do templo se incluía na gleba da fazenda Renguengues, pertencente a três donos residentes em Pernambuco, os quais formalmente se negaram a cedê-lo por doação e mesmo por venda. Logo depois dessa negativa, adoeceu um deles, em breve falecendo. O mesmo aconteceu ao segundo daí a pouco tempo. E o terceiro, mal sentiu que também ia cair doente, prometeu ao santo, se escapasse, dar o terreno pedido. A edificação começou e prosseguiu com esmolas que vinham de toda a parte. Já estavam as torres bastante altas, quando dum dos andaimes escorregou e despencou-se um pedreiro. Ao cair, gritou por S. Francisco e logo se viu suspenso no espaço pela fralda da camisa a uma ponta de viga, o que deu tempo a ser socorrido, e toda gente do lugar presenciou.
Dos berros dos vendedores ambulantes, aos clamores apaixonados dos trovadores, tudo no Ceará se ganha é no grito, é na garganta.
Daí termos tão bons cantadores e contadores; entre os maiores, senão o maior, dentre os que conheço, o autor do texto que se segue.
Contava-me na infância um veterano da guerra do Paraguai, ferido no ombro de Itororó, que, no hospital de sangue, identificava a origem dos seus companheiros de dor pelos santos que invocavam, gemendo. Quando ouvia dizer: - Ai, minha Nossa Senhora de Nazaré! Sabia tratar-se dum paraense. Se escutava: - Ai, meu Senhor do Bonfim! Era um baiano. Se outro bradava:- Salve-me a Senhora da Aparecida! Seria paulista ou mineiro do sul. E todos os cearenses, sem exceção, clamavam: - Valha-me, São Francisco das Chagas de Canindé!
Essa devoção nasceu no sertão do Ceará com a grande seca de 1792. Trouxera-a para Canindé um português vindo do Recife, o capitão Francisco Xavier de Medeiros. Favoreceu-a a pregação feita naqueles rincões pelos missionários franciscanos frei Manuel de Santa Maria e São Paulo, frei Bartolomeu e frei José de Santa Clara Monte Falco, que, de 1759 a 1800, andaram em desobriga pela então freguesia de S. José de Ribamar, que se estendia do litoral até o alto sertão, compreendendo em seus limites tanto Fortaleza como o povoado de Canindé, onde outrora se aldearam os índios desse nome. Quando acabou a Seca Grande, como foi chamada, o povo dessa localidade e suas redondezas decidiu levantar ali uma Igreja ao santo, que os consolara e salvara nas dramáticas aperturas da crise. Foi benfeitor principal das obras da construção o capitão Francisco Xavier de Medeiros.
Conta-se que o terreno escolhido para a ereção do templo se incluía na gleba da fazenda Renguengues, pertencente a três donos residentes em Pernambuco, os quais formalmente se negaram a cedê-lo por doação e mesmo por venda. Logo depois dessa negativa, adoeceu um deles, em breve falecendo. O mesmo aconteceu ao segundo daí a pouco tempo. E o terceiro, mal sentiu que também ia cair doente, prometeu ao santo, se escapasse, dar o terreno pedido. A edificação começou e prosseguiu com esmolas que vinham de toda a parte. Já estavam as torres bastante altas, quando dum dos andaimes escorregou e despencou-se um pedreiro. Ao cair, gritou por S. Francisco e logo se viu suspenso no espaço pela fralda da camisa a uma ponta de viga, o que deu tempo a ser socorrido, e toda gente do lugar presenciou.
No correr do tempo, os milagres e a fama de S. Francisco foram se espalhando pelos sertões do Ceará e de todo o Nordeste, as romarias aumentando ano a ano, o povoado tornando-se vila e cidade, as promessas multiplicando-se em proporções geométricas, os donativos crescendo, de modo que a primitiva Igreja se transformou em imponente basílica moderna e, com os óbolos dos fiéis, os frades franciscanos que regem aquele patrimônio sustentam admiráveis instituições de caridade, instrução e educação profissional da juventude sertaneja.
O cearense emigrado, aonde quer que vá, leva no coração a fé na proteção de seu grande santo, como aqueles humildes soldados feridos em defesa da honra do Império nos campos inóspitos do Paraguai. Nas selvas amazônicas, nas minas do Amapá, nos seringais do Acre, nos confins de Mato Grosso, nos cafezais do Paraná ou no asfalto da Babilônia paulista, ao sofrer qualquer golpe do destino, moral ou físico, volta-se para o miraculoso padroeiro da pequena cidade do sertão: - Valha-me S. Francisco das Chagas de Canindé. Faz-lhe a sua promessa e religiosamente a paga, seja como for. Poderá faltar a tudo, menos ao seu querido protetor celeste. Em todas as angústias e aflições, dirige-se seu pensamento para o santuário da sua terra natal: a Basílica do Pobrezinho de Assis.
Por isso, os ex-votos ricos e pobres, pintados ou esculpidos, de pau ou de pedra, de metal ou de cera, atopem os armazéns a eles destinados, anexos à Igreja. São em tamanha quantidade que seria impossível guardá-los para sempre. Por isso, todos os anos se escolhem os mais interessantes e significativos, derretendo-se os de cera para fazer velas e queimando-se os demais. Senão, no fim de dez anos, não haveria mais lugar nos depósitos por maiores que fossem.
Dentre esses ex-votos, os mais assombrosos, e esta palavra é mais do que apropriada, são uns barquinhos de 50 a 80 centímetros de comprimento, que vêm dos mais distantes igarapés da Amazônia, pelos afluentes do Rio-Mar, onde eles despejam suas águas, por ele abaixo e pelo oceano afora até as praias nordestinas, trazendo velas para serem acesas no altar do Santo ou dinheiro para missas e para suas obras de benemerência, silenciosos e fiéis mensageiros dos humildes cearenses perdidos na batalha da borracha, dentro das brenhas do Inferno Verde.
Nas suas horas de necessidade e de dor, esses cearenses fazem suas promessas a São Francisco das Chagas de Canindé e, como não dispõem de outro meio de comunicação com sua terra natal, sabendo que os ribeiros correm para os rios e os rios correm para o mar, como diz a velha canção portuguesa, constroem esses barcos, alguns até com certo gosto artístico, ornamentando-os com carinho, colocam neles ex-votos ou dinheiro, às vezes até 2 ou 3 mil cruzeiros, calafetam-nos completamente e os lançam às águas do igarapé ou do rio amazonense onde estão vivendo. Além do endereço: Para S. Francisco de Canindé, pintam em lugar visível outros letreiros neste estilo, por exemplo: Pede-se à pessoa que encontrar este barco na beira fazer o favor de pôr para o meio. Graças alcançadas deste Grande Santo, ou: Quem me encontrar parado me empurre para o meio.
O cearense emigrado, aonde quer que vá, leva no coração a fé na proteção de seu grande santo, como aqueles humildes soldados feridos em defesa da honra do Império nos campos inóspitos do Paraguai. Nas selvas amazônicas, nas minas do Amapá, nos seringais do Acre, nos confins de Mato Grosso, nos cafezais do Paraná ou no asfalto da Babilônia paulista, ao sofrer qualquer golpe do destino, moral ou físico, volta-se para o miraculoso padroeiro da pequena cidade do sertão: - Valha-me S. Francisco das Chagas de Canindé. Faz-lhe a sua promessa e religiosamente a paga, seja como for. Poderá faltar a tudo, menos ao seu querido protetor celeste. Em todas as angústias e aflições, dirige-se seu pensamento para o santuário da sua terra natal: a Basílica do Pobrezinho de Assis.
Por isso, os ex-votos ricos e pobres, pintados ou esculpidos, de pau ou de pedra, de metal ou de cera, atopem os armazéns a eles destinados, anexos à Igreja. São em tamanha quantidade que seria impossível guardá-los para sempre. Por isso, todos os anos se escolhem os mais interessantes e significativos, derretendo-se os de cera para fazer velas e queimando-se os demais. Senão, no fim de dez anos, não haveria mais lugar nos depósitos por maiores que fossem.
Dentre esses ex-votos, os mais assombrosos, e esta palavra é mais do que apropriada, são uns barquinhos de 50 a 80 centímetros de comprimento, que vêm dos mais distantes igarapés da Amazônia, pelos afluentes do Rio-Mar, onde eles despejam suas águas, por ele abaixo e pelo oceano afora até as praias nordestinas, trazendo velas para serem acesas no altar do Santo ou dinheiro para missas e para suas obras de benemerência, silenciosos e fiéis mensageiros dos humildes cearenses perdidos na batalha da borracha, dentro das brenhas do Inferno Verde.
Nas suas horas de necessidade e de dor, esses cearenses fazem suas promessas a São Francisco das Chagas de Canindé e, como não dispõem de outro meio de comunicação com sua terra natal, sabendo que os ribeiros correm para os rios e os rios correm para o mar, como diz a velha canção portuguesa, constroem esses barcos, alguns até com certo gosto artístico, ornamentando-os com carinho, colocam neles ex-votos ou dinheiro, às vezes até 2 ou 3 mil cruzeiros, calafetam-nos completamente e os lançam às águas do igarapé ou do rio amazonense onde estão vivendo. Além do endereço: Para S. Francisco de Canindé, pintam em lugar visível outros letreiros neste estilo, por exemplo: Pede-se à pessoa que encontrar este barco na beira fazer o favor de pôr para o meio. Graças alcançadas deste Grande Santo, ou: Quem me encontrar parado me empurre para o meio.
Canoeiros ou pescadores que acham um desses pequenos barcos encalhado numa curva do rio ou numa coroa de areia, preso nas vegetações marginais ou enredado nos camalotes e balseiros, liberta-o e tange-o correnteza abaixo. Assim, eles navegam pelo igarapé, passam ao afluente, seguem pelo Amazonas, são lançados ao mar e as correntes oceânicas se encarregam de leva-los às praias de Tutóia, ou Amarração, do Camocim ou do Acaraú. Jangadeiros e caboclos que ali os encontram os entregam ao primeiro viandante que siga para o interior e, de mão em mão, levados por um comboieiro ou por um chofer de caminhão de boa vontade, os barcos vão ter às mãos dos frades de Canindé com sua carga intacta. A honestidade daquela pobre gente não lhe permite tocar no dinheiro do santo. E, se tocasse, decerto lhe aconteceria grande desgraça. São às dezenas os barcos dessa espécie que chegam anualmente a Canindé.
Desde longa data costumam as populações ribeirinhas do S. Francisco enviar pelas águas do rio à Lapa do S. Bom Jesus, como dizem, ao Santuário do Bom Jesus da Lapa, na Bahia, suas oferendas em dinheiro dentro de cabaças hermeticamente fechadas, com uma vela acesa em cima, que navegam de bubuia, correnteza abaixo, respeitadas por todos os pescadores e barqueiros. Mas somente praticam isso os crentes que habitam a montante da Lapa, baianos e mineiros, a viagem dessas cabaças é relativamente curta e somente fluvial, enquanto os barcos de S. Francisco das Chagas de Canindé perfazem distâncias enormes através de alguns dos maiores rios do continente, e do oceano, sendo depois conduzidos por terra a dezenas de léguas do litoral.
O fato do envio desses barcos desde os recessos da Amazônia até o sertão cearense, através de inúmeros percalços, é verdadeiramente assombroso, implica um ato extraordinário de fé primitiva, espontânea e ingênua, testemunha a existência , insuspeitada pela gente sofisticada das grandes capitais, dum outro Brasil, dum Brasil que não conhecemos, que está mesmo fora das apressadas e interesseiras cogitações dos que vivem para o futebol, o café society ou a politicagem, Brasil inteiramente à margem deste Brasil desvirtuado, cosmopolita, sem peculiaridade e sem tradição, que se tem formado no litoral e no qual vivemos. É finalmente um dos atos mais extraordinários da crença do povo nordestino nos seus santos. Acresce que os seringueiros, que não podem ou não sabem construir um desses pequenos barcos, enviam suas dádivas ao Padroeiro do Canindé sob a forma de bolas de borracha defumada, soltas também nas águas correntes, que o Amazonas despeja no Atlântico e este atira às praias, onde as pessoas do povo as apanham e mandam pelos mensageiros que encontram ao santuário sertanejo. Todos os anos os frades de Canindé, apuram algum dinheiro com a venda dessa borracha, trazida, como diria o clássico, sob los rios que vão.
Isto que aqui se narra é tão impressionante que até parece episódio da história de outras eras, dum Brasil, que não é mais deste tempo utilitário, que talvez já se esteja, por nosso mal, acabando, mas que é belo, por demais belo, assim cheio da inocente, da puríssima fé em Nosso Senhor Jesus Cristo e nos milagrosos santos da Sua Madre Igreja, sobretudo, naquele Poverello, tão suave e tão pobre, que sabia falar às aves e aos peixes, e recebia nas mãos e nos pés os mesmos estigmas rubros do seu Deus imolado pelos homens, como ele lanceado no flanco e coroado em sangue pela mesma coroa de Glória e de Martírio.
- Gustavo Barroso em À MARGEM DA HISTÓRIA DO CEARÁ, editado em 1962 pela UFC, tendo sua segunda edição, de onde foi copiado este capítulo, em 2004, sob os auspícios da FUNCET-PMF.
Gustavo Dodt Barroso, que nasceu em Fortaleza em 1888, foi advogado, político, contista, museólogo, folclorista, ensaísta, cronista, arqueólogo, memorialista e romancista. Membro da Academia Brasileira de Letras, foi o criador do Museu Histórico Nacional, em 1922, por ocasião das comemorações do Centenário da Independência, iniciativa do então presidente Epitácio Pessoa, tendo dirigido a instituição desde a fundação até a sua morte, em 1959.
Desde longa data costumam as populações ribeirinhas do S. Francisco enviar pelas águas do rio à Lapa do S. Bom Jesus, como dizem, ao Santuário do Bom Jesus da Lapa, na Bahia, suas oferendas em dinheiro dentro de cabaças hermeticamente fechadas, com uma vela acesa em cima, que navegam de bubuia, correnteza abaixo, respeitadas por todos os pescadores e barqueiros. Mas somente praticam isso os crentes que habitam a montante da Lapa, baianos e mineiros, a viagem dessas cabaças é relativamente curta e somente fluvial, enquanto os barcos de S. Francisco das Chagas de Canindé perfazem distâncias enormes através de alguns dos maiores rios do continente, e do oceano, sendo depois conduzidos por terra a dezenas de léguas do litoral.
O fato do envio desses barcos desde os recessos da Amazônia até o sertão cearense, através de inúmeros percalços, é verdadeiramente assombroso, implica um ato extraordinário de fé primitiva, espontânea e ingênua, testemunha a existência , insuspeitada pela gente sofisticada das grandes capitais, dum outro Brasil, dum Brasil que não conhecemos, que está mesmo fora das apressadas e interesseiras cogitações dos que vivem para o futebol, o café society ou a politicagem, Brasil inteiramente à margem deste Brasil desvirtuado, cosmopolita, sem peculiaridade e sem tradição, que se tem formado no litoral e no qual vivemos. É finalmente um dos atos mais extraordinários da crença do povo nordestino nos seus santos. Acresce que os seringueiros, que não podem ou não sabem construir um desses pequenos barcos, enviam suas dádivas ao Padroeiro do Canindé sob a forma de bolas de borracha defumada, soltas também nas águas correntes, que o Amazonas despeja no Atlântico e este atira às praias, onde as pessoas do povo as apanham e mandam pelos mensageiros que encontram ao santuário sertanejo. Todos os anos os frades de Canindé, apuram algum dinheiro com a venda dessa borracha, trazida, como diria o clássico, sob los rios que vão.
Isto que aqui se narra é tão impressionante que até parece episódio da história de outras eras, dum Brasil, que não é mais deste tempo utilitário, que talvez já se esteja, por nosso mal, acabando, mas que é belo, por demais belo, assim cheio da inocente, da puríssima fé em Nosso Senhor Jesus Cristo e nos milagrosos santos da Sua Madre Igreja, sobretudo, naquele Poverello, tão suave e tão pobre, que sabia falar às aves e aos peixes, e recebia nas mãos e nos pés os mesmos estigmas rubros do seu Deus imolado pelos homens, como ele lanceado no flanco e coroado em sangue pela mesma coroa de Glória e de Martírio.
- Gustavo Barroso em À MARGEM DA HISTÓRIA DO CEARÁ, editado em 1962 pela UFC, tendo sua segunda edição, de onde foi copiado este capítulo, em 2004, sob os auspícios da FUNCET-PMF.
Gustavo Dodt Barroso, que nasceu em Fortaleza em 1888, foi advogado, político, contista, museólogo, folclorista, ensaísta, cronista, arqueólogo, memorialista e romancista. Membro da Academia Brasileira de Letras, foi o criador do Museu Histórico Nacional, em 1922, por ocasião das comemorações do Centenário da Independência, iniciativa do então presidente Epitácio Pessoa, tendo dirigido a instituição desde a fundação até a sua morte, em 1959.
Oi moço
ResponderExcluir=)
Fico feliz em saber que gosta do meu blog! Obrigada mesmo! Me fez sorrir! =)
Já estou te seguindo. =) Vou passar mais por aqui.
bjo grande e bom final de semana!
Olha eu aííí!!!!!!
ResponderExcluir:D
Grande Adauto Júnior...linda história, desconhecida por todos(quase)que precisam ser compartilhadas.... Indique mais. forte abraço.... e com sua permissão, vou colocar no facebook
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